QUEM SOU...
ESCOLA MUNICIPAL CORA CORALINA
Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, (Cidade de Goiás, 20 de agosto de 1889 — Goiânia, 10 de abril de 1985) foi uma poetisa e contista brasileira. Uma das principais escritoras brasileiras, publicou seu primeiro livro aos 76 anos de idade.Filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto e de Jacinta Luísa do Couto Brandão, Ana nasceu e foi criada às margens do rio Vermelho, em casa comprada por sua família no século XIX, quando seu avô ainda era uma criança. Começou a escrever os seus primeiros textos aos quatorze anos de idade, publicando-os nos jornais locais apesar da pouca escolaridade, uma vez que cursou somente as primeiras quatro séries, com Mestra Silvina. Publicou nessa fase o seu primeiro conto, Tragédia na Roça. Casou-se em 1910 e no ano seguinte mudou para o interior de São Paulo onde viveu por quarenta e cinco anos.Com a morte do marido, passou a vender livros. Cora não deixou de escrever poemas relacionados com a sua história pessoal, com a cidade em que nascera e com ambiente em que fora criada. Cora Coralina morreu em Goiânia, a sua casa foi transformada num museu em homenagem à sua história de vida e produção literária.
Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, (Cidade de Goiás, 20 de agosto de 1889 — Goiânia, 10 de abril de 1985) foi uma poetisa e contista brasileira. Uma das principais escritoras brasileiras, publicou seu primeiro livro aos 76 anos de idade.Filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto e de Jacinta Luísa do Couto Brandão, Ana nasceu e foi criada às margens do rio Vermelho, em casa comprada por sua família no século XIX, quando seu avô ainda era uma criança. Começou a escrever os seus primeiros textos aos quatorze anos de idade, publicando-os nos jornais locais apesar da pouca escolaridade, uma vez que cursou somente as primeiras quatro séries, com Mestra Silvina. Publicou nessa fase o seu primeiro conto, Tragédia na Roça. Casou-se em 1910 e no ano seguinte mudou para o interior de São Paulo onde viveu por quarenta e cinco anos.Com a morte do marido, passou a vender livros. Cora não deixou de escrever poemas relacionados com a sua história pessoal, com a cidade em que nascera e com ambiente em que fora criada. Cora Coralina morreu em Goiânia, a sua casa foi transformada num museu em homenagem à sua história de vida e produção literária.
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